quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Em frente...

Choro por sentir, e dou graças a poder fazê-lo... Não quero deixar de sentir, prazer ou dor ou sofrimento, mas vai chegar uma altura em que tudo vai acabar... mas até lá... até lá quero ser tudo o que puder... deixar uma marca mesmo que pequena... não importa se chorar ou se me magoar, preciso é seguir em frente rumo ao horizonte...

sábado, 15 de outubro de 2011

Eu...

Quero chorar e mandar facadas nos cantos, quero a solidão que tanto me adora, quero a vida de ermita que prende a ti... quero tudo sem querer nada, quero-te a penas...

domingo, 8 de maio de 2011

Pele...

Na tua pele que insisto em não poder tocar vejo a saudade que me desliza pela testa como uma gota de suor, que o meu corpo cria, por uma necessidade de revelar a escolha que fiz de não avançar numa vida diferente.

domingo, 24 de abril de 2011

Gostava de falar com uma empregada de bar/café...

Gostava de ter uma conversa com uma empregada de bar, provavelmente essa conversa não seria muito agradavel pois iria perguntar-lhe coisas pessoais que nem toda a gente seria capaz de responder sinceramente e poderia ficar ofendida... Queria saber a dificuldade que será que ela tem de ter pessoas a dar-lhe conversa, a tentar dar-lhe a volta quando já são comprometidas... Porque numa clientela populada marioritariamente por homens acaba por haver sempre pessoas que vão ao café, ao bar não só para beber um café, uma bebida mas sim porque se acham interessados pela rapariga que está ao balcão e que veem todos os dias, e que as vezes lhes dá conversa... Gostava de saber se é assim tão dificil, digamos, resistir, se são as condições da relação em que está que a fazem dar conversa, ou se é a pessoa que por dar conversa, um elogio, um sorriso quando ela se sente em baixo que a faz desistir de uma coisa e passar a outra... Pronto era apenas uma de muitas conversas que eu gostaria de ter, sem preconceitos, sem resentimentos, sem consequencias.

segunda-feira, 14 de março de 2011

Tudo sobre ti...

E ao olhar para a tua foto nesse teu comentário percebi que não vales os segundos que gastei a lê-lo.

sábado, 29 de janeiro de 2011

Queria tanto...

Despir os teus cabelos dessa sujidade em que se afundam
num banho de amor e paixão e verdade
porque sempre te quis mesmo agora
mesmo apesar de ter vivido mil anos de remorso durante apenas alguns meses
e pensando sempre em ti.
Em quanto tu não me amavas e em teres de me deixado para uma paixoneta
mas não há nada a fazer, tinhas razão a nossa relação estava mal já a bastante tempo,
nunca foi só culpa minha mas eu ajudei quando vi que tu estavas a piorar tudo não consegui
não consegui ir te buscar ao fundo do poço, não consegui
a primeira vez que quiseste terminar foi um ponto não de viragem porque o mal estava feito
mas um ponto que marca o começo do fim... o começo de um tempo em que eu devia ter ido atrás de ti e não fui... limitei-me a perdoar, sem saber bem o que...
e quando foste trabalhar para o café...
bom esse foi o ponto em que eu vi que o fim estava próximo...
mas não tinha como evitar, porque se tu não fazias nada para tentar recuperar a nossa relação, que fora um dia de amor e paixão (e isso não tenho duvidas e sei que tu também não)
agora era apenas uma relação entre duas pessoas que um dia foram tudo e agora já não são nada.