domingo, 13 de dezembro de 2009

Yeah!

Cake - Short Skirt Long Jacket

I want a girl with a mind like a diamond
I want a girl who knows what's best
I want a girl with shoes that cut
and eyes that burn like cigarettes

I want a girl with the right allocations
who's fast and thorough
and sharp as a tack
she's playing with her jewelry
she's putting up her hair
she's touring the facility
and picking up slack

I want a girl with a short skirt and a lonnnng jacket......

I want a girl who gets up early
I want a girl who stays up late
I want a girl with uninterrupted prosperity
who used a machette to cut through red tape
with fingernails that shine like justice
and a voice that is dark like tinted glass

She is fast and thorough
and sharp as a tack
she's touring the facility
and picking up slack

I want a girl with a short skirt and a lonnnnng.... lonnng jacket

I want a girl with a smooth liquidation
I want a girl with good dividends
and at the city bank we will meet accidentally
we'll start to talk when she borrows my pen

She wants a car with a cupholder arm rest
she wants a car that will get her there
she's changing her name from Kitty to Karen
she's trading her MG for a white Chrysler La Baron

I want a girl with a short skirt and a lonnnnggggggggg jacket

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Sensação

Sensorial progresso, vidas para que?
Matas, é verdade pura e dura,
Pões os pés (é verdade) na fresca e pura.
Escaravelho maldito enigma de solidão onde te vejo sem saber, para que?
Cândida e lucida como um pequeno lago transparente
Poça pisada e enchida, pura aparentemente
Esconde tua face com tristeza imensa
de tuas cicatrizes do coração, ternurenta, inocente(mente)
Mas ninguém leva a mal, são pequenas gotas venenosas
Invisíveis mas grosseiras na essência apenas, grosseiras
Invisível me tornarei eu e tomarei tua lágrima
Paz.

Partir ou ficar

Como em tudo, um dilema, bate o coração por deixar para trás coisas que são queridas e mexe com o o pensamento a próxima experiência.

Ir ou não, pouco tempo mas talvez o suficiente. Disseste que ficavas triste, que sofrias, não quero isso porque não é para sempre. Mais uma vez as conversas no messenger de pouco valem, estás ocupada com os estudos é normal não teres tempo para mim, com os amigos, que estão lá quando eu não estou, que vão continuar até acabares a escola e espero eu depois disso ou talvez não, talvez faças mais e diferentes na Universidade, não quero que seja como eu que fiquei apenas com dois que raramente vejo e, ou até falo. Mas continuando com o assunto, o Vasco, sei que ele me quer bem, ou pelo menos com a sua própria maneira, mas tudo isto é repentino e a mudança assim tão repentina, tão veloz, faz-me temer e duvidar. Faz-me pensar se é mesmo o que eu quero, faz-me pensar. Será isto que eu quero? O que é que eu quero afinal?

Vou nos vinte e um para os vinte e dois quase. Sinto-me preso mas não vejo a corda do balão para agarrar, porque entre os balões cinzentos e desconhecidos não encontro o cor de esperança.
O ideal para mim. Nesta cadeira onde me sento e me conspurco não vejo o fim da escada.

Deveria enveredar por aqui ou por ali?
Oh, dúvidas, dúvidas... -.-'

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Ao ver passar o vento denunciei que o relato do passado ainda estaria por escrever.
Meti-me ao papel mas sem caneta desenhei o sol, a lua ao seu lado tremia numa solidão acompanhada.
Fiz-lhe companhia mas por efemére desastre sai de emergência para socorrer quem pelo caminho vomitou as palavras que não queria mais e sem as escolher segurei nelas e vi o triste destino da vida.

domingo, 27 de setembro de 2009

Piadola

Fresquinha...

Um koala estava sentado numa árvore a fumar umas brocas..
Uma lagartixa que passava, olhou para cima e disse:
- Hei, Koala...tá tudo bem? O que estás a fazer?
O koala disse:
- Curtindo uma broca. Sobe, pá...
A lagartixa subiu a árvore e sentou-se ao lado do koala e fumou alguns charros com ele. Após algum tempo, a lagartixa disse:
- Fodaçe... Koala, tenho a boca sêca pra caralho, vou beber água ao rio... até já.
Um jacaré que andava lá, quando a viu a lagartixa na margem a chafurdar na água perguntou:
- Então, lagartixa? Isso é tudo sede, portanto?
A lagartixa explicou que estava curtindo umas brocas com o koala numa árvore, deu-lhe um secão e veio beber água..
O jacaré disse que ia averiguar essa história e, entrando na floresta, encontrou o koala sentado num galho, ganzado de todo.
O jacaré olhou para cima e disse:
- Ei! Ó tu aí em cima!
O koala olhou para baixo e disse:
- PUTA-QUE-PARIU, Lagartixa.
Quanta água é que tu bebeste?!!

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Pirilampo

Onde andam os pirilampos?

Com o rabinho a dar a dar... O.o

pirilampo se eu fosse como tu...


...não queria ser como tu =>

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Viste onde te meteste? lol

onde?

No caralho!

-.-'

Atão é a que horas?

A que horas o que?

Que te calas!

-.-

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Sincope

Quando falta o sangue ao cerebro e cais p'ó lado.

segunda-feira, 18 de maio de 2009

Pai ou verme?

O meu pai é Pedreiro.
O meu pai é também pai de pelo menos mais dois filhos.
O meu pai não ganha mal.
O meu pai tem um jipe.
O meu pai...



nunca foi meu pai.

Pior...

O meu pai nunca assumiu ser meu pai.

quarta-feira, 13 de maio de 2009

já percebi,

falta à-vontade...

falta confiança...


podes ter isso comigo, não te guardes no casulo, basta teres vontade

acredito que deve ser difícil... mas tenta

tens me a mim


para falar,
para beber,
para pedir,
para dizer,
para viver,

mais.

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Esquizo

Levemente revelo estranhas parcelas de alma escondidas, parcelas que não se devem revelar, parcelas que por as ter lembramos-nos que somos fracos, parcelas que não persistem, parcelas que são indivisíveis, apenas somáveis e já mais poderão ser eliminadas, e ao levemente revelar tudo isto, levemente fico mais leve.

Para uns dias depois voltar a ficar pesado, e como pedregulho para o alto mar atirado,
afundar...

Off and out...

Assasinos do verbo

Se não o encontro preciso, se me mata de dor mantenho a alma,
paraíso no meio delas sinto-me criança outra vez,
respiro fundo na tua macia cobertura corporal e denoto a acalmia,
a razão do âmago na tua suave escultura feita a mão,
suspiro...
mesmo assim não te tenho...

falta...

no fundo... confiança

no topo... logo se vê

domingo, 8 de março de 2009

Fernando...

Uso-os como o Fernando... Sentado nesta cadeira puxo um cigarro imaginado acendo-o e com uma fumarada, tambem esta imaginaria, pois não encontro nada mais cinemesco que um cigarro para dar a inspiração, conto uma historia...

Entre vicios e mentiras não sei qual deles o numero maior andava ele no meio de uma confusão danada... Não encontrava meios para os factos e esses continuavam sempre a aumentar... O que lhe valia mais provavelmente era o seu carisma, tendo uma personalidade leve e até fácil, não encontrava maneira e cada vez se ia enterrando mais...

Certa altura em um dia de chuvoso, pediram-lhe confiança e ele leve e acima de tudo fácil como sempre aceitou apesar de todos lhe dizerem que iria ser um erro.

Depois de promessas e acontecimentos felizes surgiram os problemas tal como lhe avisaram...
Quem se deitasse a advinhar pensaria que dificilmente recuperaria...

Com calma ia fugindo sem resolver, até não haver outra chance ou o assunto passar de mãos... Sempre com uma consciencia pesada e dificil de digerir... Pois não era só em um sitio, e a sua vida estava transtornada...

Arrastava amigos que ao verem a coisa andar mal emparada tentavam desviar-se do encontrão... Mas era dificil... Afinal eram amigos.

Como acaba a historia ainda não sei...

Talvez daqui a uns anos ou dias ou meses com mais inspiração a escreva...

Como um heteronimo triste

Não percebo a tua maneira, não a consigo ver, atrás de espelhos, que não a deixam transparecer
escondem imagens como eu evito dizer mensagens que podem ser. (erradas e mal reflectidas)

Não há explosão já explodiu, não há moradores no abrigo, foram para uma casa distante não os encontro no sitio do costume, estão em casa a beira do lume, que já não queima com o mesmo fulgor da juventude, agora só rumina o pequeno ar onde o deixam queimar, rude, quer sair, mudar, incendiar...

Mas rodas em uma volta circular, só paras onde ele deixar, onde ele fizer, onde ele estiver só paras para lamentar... a roda nunca parar.

Voas e voas a procura do sabor, e o velho e amargo licor da vida que passou e quem não aproveitou já não experimenta o amor do prazer.... ah, o amargo licor, que tu, talvez sem querer, deixaste apodrecer.