Se não o encontro preciso, se me mata de dor mantenho a alma,
paraíso no meio delas sinto-me criança outra vez,
respiro fundo na tua macia cobertura corporal e denoto a acalmia,
a razão do âmago na tua suave escultura feita a mão,
suspiro...
mesmo assim não te tenho...
falta...
no fundo... confiança
no topo... logo se vê
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