Matas, é verdade pura e dura,
Pões os pés (é verdade) na fresca e pura.
Escaravelho maldito enigma de solidão onde te vejo sem saber, para que?
Cândida e lucida como um pequeno lago transparente
Poça pisada e enchida, pura aparentemente
Esconde tua face com tristeza imensa
de tuas cicatrizes do coração, ternurenta, inocente(mente)
Mas ninguém leva a mal, são pequenas gotas venenosas
Invisíveis mas grosseiras na essência apenas, grosseiras
Invisível me tornarei eu e tomarei tua lágrima
Paz.
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